Entrevista O Estado da Nação - João César...
"Subir salário mínimo é estragar a vida aos pobres"
Fotografia © Natacha Cardoso / Global
Imagens
João César das Neves afirma que obrigar
empregadores a pagar mais pelo trabalho é dificultar a vida aos desempregados
com menores habilitações. E diz que em Portugal há muita gente a falar em nome
dos pobres, mas que os "verdadeiros pobres" não têm voz.
Em entrevista n'O Estado da Nação, programa de entrevistas conduzido por João
Marcelino, diretor do DN, e Paulo Baldaia, diretor da TSF, João César das Neves
escolheu três grandes temas para debater: a crise demográfica, o corporativismo
e a orientação económica para Portugal num mundo em mudança.
Afirma que a quebra da natalidade tem de estar na agenda política, mas refere que o problema demográfico do País deriva de razões culturais e não financeiras ou económicas. Sobre os fluxos emigratórios, tem opinião de que esta mobilidade pode ser positiva como "válvula de escape" para Portugal, já que "criámos pessoas altamente qualificadas, mas esquecemo-nos de criar empregos altamente qualificados para elas".
Diz que o Tribunal Constitucional não tem estado a funcionar em termos jurídicos, mas políticos, e defende que os Países do Sul da Europa ainda têm que demonstrar que conseguem cumprir metas e "não andam a pedir esmola". Sobre a economia nacional, assegura que "debaixo desta crise, com toda a gente a olhar para o Estado e para as zangas entre os partidos", está a acontecer "uma transformação enorme" e reconhece sinais positivos.
Leia mais no e-paper do DN.
MAIS UM DA SEITA!!
Afirma que a quebra da natalidade tem de estar na agenda política, mas refere que o problema demográfico do País deriva de razões culturais e não financeiras ou económicas. Sobre os fluxos emigratórios, tem opinião de que esta mobilidade pode ser positiva como "válvula de escape" para Portugal, já que "criámos pessoas altamente qualificadas, mas esquecemo-nos de criar empregos altamente qualificados para elas".
Diz que o Tribunal Constitucional não tem estado a funcionar em termos jurídicos, mas políticos, e defende que os Países do Sul da Europa ainda têm que demonstrar que conseguem cumprir metas e "não andam a pedir esmola". Sobre a economia nacional, assegura que "debaixo desta crise, com toda a gente a olhar para o Estado e para as zangas entre os partidos", está a acontecer "uma transformação enorme" e reconhece sinais positivos.
Leia mais no e-paper do DN.
MAIS UM DA SEITA!!
