22.3.11

DO BLOG O CACHIMBO DE MAGRITTE

Rejeição da ditadura






Sócrates meteu-se num covil e, com ele, quis levar o país atrás, como caução. Se aceitássemos, teríamos aceite que a democracia portuguesa está suspensa, consagrando Sócrates, o farsante, como travesti de um ditador romano. Esta crise é desde o seu início um teste ao regime. Também é, mais essencialmente, um teste à sobrevivência do país, como tal. Sócrates, o presuntivo ditador, tem feito o que (não!) pode para acabar com os dois.





Publicada por Jorge Costa em 12:07